sábado, 5 de janeiro de 2013

Paris-Manhattan!

Uma das atrações do (excelente) Festival Varilux de Cinema Francês de 2012, Paris-Manhattan finalmente entrou em circuito comercial (pelo menos aqui no Rio de Janeiro) e é uma ótima opção para quem quer ir ao cinema assistir a uma produção divertida e leve, mas sem ser pastelão.

O filme da diretora Sophie Lellouche é uma comédia romântica que conta a história da farmacêutica  Alice (Alice Taglioni), uma mulher apaixonada por seu trabalho e também por Woody Allen, cujos filmes recomenda para seus clientes como terapia complementar aos remédios. Apesar de Alice se dizer  feliz sozinha, sua família insiste em acreditar que ela precisa arrumar um marido para ser plenamente realizada e faz de tudo para lhe apresentar a namorados em potencial. Alice não acredita nessa necessidade de se ter um relacionamento amoroso para ser feliz e se irrita com o comportamento invasivo de seus pais. Porém um inesperado encontro com Victor (Patrick Bruel) a levará a questionar sua convicção em permanecer sozinha. 

Paris-Manhattan não é um filme que vai mudar a vida de ninguém, e nem é essa sua proposta, mas consegue pegar um gênero já bastante desgastado e dar um folêgo novo ao ser uma comédia romântica bem acima da média, com personagens interessantes, diálogos divertidos e uma história simples, mas muito bem contada. Esta produção francesa é garantia de boas risadas e de sair do cinema acreditando no amor. E pra quem (como eu) é fã de Woody Allen o filme ainda tem o bônus de contar com a participação mais do que especial deste diretor.

Onde assistir (Rio de Janeiro):

Estação Sesc Botafogo - Horários: 15:00, 16:40, 18:20, 20:00
 
Estação Vivo Gávea - Horários: 15:20, 17:00, 18:40, 20:15

Unibanco Arteplex - Horários: 14:00, 16:00, 20:00, 22:00 

gina Relacionada: www.ingresso.com.br

 

 

1 comentário:

  1. Ainda não vi o filme, mas sou fã do festival varilux, que sempre trás bons filmes que não temos oportunidade de assistir nos cinemas. Espero que esse filme vindo para o "circuitão" possa dar esperança de termos um cinema menos enlatado.

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